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sac

3.0

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REVISTA LOCAWEB

Albert Deweik,

CEO da NeoAssist,

ressalta que o

primeiro passo é

definir a função

exata do SAC para

a empresa e, a

partir daí, definir

a estratégia

O cenário mudou

tanto nos últimos

anos que, algumas

vezes, o consumidor

chega ao ponto de

entender mais sobre o

produto do que o

próprio atendente

da empresa

Daniel Pereira,

CEO da GVP IT Solutions

para nortear o desenvolvimento

da sua estratégia.

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Em resumo, fazer SAC 3.0 é

mudar a forma como você enxerga

o consumidor. “Ele deixa de ser ‘o

cliente’ e passa a ser o ‘Sr. Cláudio

Luiz’, por exemplo”, diz Gisele. E é

exatamente assim que ele espera

ser tratado: de forma individual,

personalizada e humanizada.

Por isso, esqueça classificá-

lo por faixa etária, gênero ou

qualquer recorte genérico.

Daniel destaca que a definição

verticalizada do perfil do cliente é

coisa do passado. “Antigamente,

onde se vendiam artigos

esportivos, todos os clientes

eram esportistas e ponto-final.

Hoje, é preciso entender que

existem fatias, conhecidas como

personas, e é com elas que você

deve trabalhar”, afirma.

Isso significa que o consumidor

não pode ser visto mais como

um ser estranho do outro lado

da linha ou por trás de um post

no Facebook. “Ele é uma pessoa

e precisa ser tratado como tal”,

reforça Gisele. O problema é que

cada cliente tem uma expectativa

diferente em relação ao tempo,

ao canal de atendimento e até

à linguagem que espera ser

atendido. Mas tudo isso deve

ser respondido com a análise do

histórico do comportamento e do

caminho que percorreu para entrar

em contato com a empresa.

Há ainda outro aspecto

importante em jogo, que muitas

companhias deixam de lado: o

treinamento da equipe precisa ser

qualificado. Conhecer o produto é

o mínimo que o cliente exige, mas,

por incrível que pareça, muitos

empreendedores se preocupam

apenas com números e se

esquecem disso.

“Não se pode mais pensar em

operadores que sejam qualificados

apenas em ferramentas de

atendimento ou processos

padronizados”, garante Albert.

O Zopim é um

exemplo de

ferramenta

de chat que

conecta marcas

e lojas virtuais

com clientes

na internet