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redes
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sociais
Outra iniciativa bem sacada é a da
Pepsico, fabricante dos salgadinhos
Doritos e Ruffles. A companhia lançou
uma rede social própria, a Snack Life
(
, em que os
consumidores opinam sobre esses e
outros produtos.
Algumas empresas têm apostado
na contratação de celebridades
para assumir a sua conta nas redes
sociais, como oTwitter. "Personificar a
instituição ajuda a criar maior empatia
com a marca", avalia Alessandro
Barbosa Lima, CEO da E.life, empresa
de pesquisa e monitoramento do
mercado das mídias sociais.
Gustavo Jreige, da Polvora,
lembra, porém, que o sucesso dessa
estratégia depende da imagem do
famoso que irá representar a marca.
"Uma parceria que funcionou foi
entre o apresentador MarceloTas
e aTelefonica, porque havia uma
separação clara entre os posts dele e
os corporativos." Segundo o diretor
de criação, quando essa divisão é mais
tênue, o internauta pode ficar confuso.
"Na conta da Claro noTwitter com o
Ronaldo Fenômeno, é mais difícil saber
quem está falando naquele momento:
a Claro ou o Ronaldo."
No expediente
A popularidade das redes sociais
chega também ao ambiente
corporativo. Só que nem toda
empresa libera o acesso aos seus
funcionários. Os principais receios
são colocar em perigo a segurança
do sistema e cair a produtividade. "A
decisão varia realmente de acordo
com o perfil da companhia.
Em muitos casos, há o risco
de o funcionário revelar algum
segredo industrial, passar informação
locaweb
50
Case
Microblog
interno
Apareceu um problema no trabalho e o
colega ao lado não sabe ajudar? No caso
da Dell, fabricante de computadores
e outros produtos tecnológicos, basta
escrever a dúvida no microblog interno, o
Chatter (semelhante ao Twitter), e mais
de 100 mil funcionários distribuídos em
100 países lerão a sua mensagem.
"O nível de interação é muito
maior e a comunicação, mais rápida
ainda", afirma Gretel Perera, diretora
de comunicações corporativas da Dell
América Latina. "Apesar do grande
número de funcionários, a comunidade é
mais unida, fica muito fácil o
diálogo entre linha na China e
na Europa, por exemplo."
Ainda para o público
interno, a empresa tem blogs
corporativos, que trazem
notícias, vídeos e mensagens
dos executivos. Os blogs são
escritos em inglês, espanhol,
norueguês, japonês e chinês,
mas não são traduções, já que
o conteúdo é diferenciado de
acordo com o seu público.
No site Porto Vias, o usuário
tem a oportunidade de
personalizar as rotas que faz
habitualmente e conferir a
duração do trajeto naquela hora