Locaweb - Edição 44 - page 38

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e-mail
MKT
As peças devem ter um design responsivo
para abrir corretamente no computador e
também em dispositivos móveis, como tablets
Solicitado pelos clientes e com
um código a ser seguido, o
e-mail marketing está longe
de ser um spam e só deve
apresentar o que é realmente
relevante para o usuário.
De forma simples e básica,
entenda em três passos qual é
o procedimento adequado para
criar uma peça eficiente:
1.
Planeje a campanha
Antes de sair por aí disparando
e-mails, elabore corretamente sua
campanha. Tenha planejado o que
você vai falar, quando vai falar e com
quem vai falar. Respondendo os três
itens, sua campanha estará pronta
para chegar até a caixa de entrada
dos usuários.
2.
Crie seu mailing
Comprar uma lista de contatos
é inaceitável. Faça seu próprio
mailing conquistando clientes por
meio de mídias sociais, call centers,
lojas físicas, etc. Lembre-se de
que ele deve ser formado apenas
por usuários que tenham aceitado
receber as mensagens.
3.
Construa a peça
O instrumento da sua campanha
deve ter design profissional e
atraente. O layout tem de ser bem
distribuído e contar com um
call-to-action claro e direto. A criação
em HTML simples é insubstituível. O
link para opt-out também não deve
deixar de aparecer no final do e-mail.
CRIE UMBOM
E-MAILMARKETING
EMTRÊS PASSOS
atingir o cliente. “O conteúdo criado
deve direcionar o usuário a algum
tipo de interação, como visitar um
site, comprar um produto, ler um
artigo, entre outros”, explica Fadel.
Para isso, sempre tenha um
call-to-action claro e direto. Botões
coloridos, setas e links em negrito
são bons caminhos. Além disso,
vale a pena colocar o conteúdo mais
relevante no topo à esquerda. “Este
é o primeiro local para onde os olhos
se dirigem e também é o ponto que
sempre será visto na visualização
básica”, conta Beatriz.
Apesar de a peça de e-mail
marketing ter como objetivo
funcionar mesmo sem a exibição de
imagens, caso sejam indispensáveis,
as fotos devem ser produzidas e ter
um tratamento profissional. Imagens
com baixa resolução nunca devem
ser usadas.
Além disso, o final da mensagem
sempre deve apresentar um link para
cancelamento da inscrição (opt-out),
sem contar outro para feedbacks ou
comentários (principalmente no caso
de newsletters). Mas tudo
isso só funcionará se a empresa
souber corretamente quem é seu
público-alvo e como atingi-lo.
“Uma marca premium pode
esconder parcelamento no layout.
Por outro lado, uma empresa mais
popular terá melhores resultados
apresentando os valores das
parcelas em vez do preço cheio.
Essas técnicas comuns de mercado
devem estar presentes nas peças”,
conta Fadel.
Como os dispositivos portáteis
tornaram-se fundamentais para
impulsionar qualquer negócio,
é importante também compor o
e-mail com técnicas de design
responsivo, às quais permitirão que
ele seja ajustado automaticamente
para quem visualizar a mensagem
em um smartphone ou tablet, por
exemplo. Mas lembre-se de que,
independentemente da plataforma,
o design não pode ser grosseiro,
não ter estilo nem se esquecer da
personalidade da marca.
“Errar no visual é o mesmo
que gritar para o usuário: ‘Olha a
pamonha!’. Além de deixá-lo irritado
e perdido, você vai conseguir
contabilizar mais um opt-out em sua
lista”, diz Mello.
Técnicas para realizar uma
boa peça e atingir o público-alvo,
portanto, não faltam. Cabe a você
adotá-las de acordo com os seus
objetivos e aproveitar o potencial
do e-mail marketing. Desprezá-lo é
o que você não pode fazer, já que
ele não se tornou o queridinho dos
marqueteiros à toa. E olha que
isso já faz muito tempo, ao
contrário de modinhas passageiras
da internet.
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