Locaweb - Edição 71

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30 REVISTA LOCAWEB
A os 22 anos de idade,
Thiago Sarraf entrou
para o mundo dos
negócios com uma empresa de
hospedagem de sites. Comprou
um serviço de fora do País e
começou a trabalhar. Em pouco
tempo, depois de abrir uma
empresa sem nenhuma noção de
gestão e acumular uma dívida de
R$ 50 mil, o jovem quebrou.
Para bancar o prejuízo,
rendeu-se a um emprego
convencional. Sem conseguir
sossegar, decidiu abrir uma
agência de links patrocinados em
paralelo. No entanto, o esquema
de cuidar do negócio só depois
do expediente não deu certo.
“Pelo menos o negócio morreu
sem dívida, mas também não
ganhei dinheiro”, destaca.
Anos depois, prestes a se
casar, aguardava sua esposa se
mudar do interior de São Paulo
para morar com ele, na capital.
Como a moça não teria emprego
logo de cara na nova cidade,
Thiago sugeriu que ela tocasse um
negócio de vendas de lingeries.
Mais uma vez, a ideia não foi para
a frente. Ele se assumiu como
um péssimo comprador para
montagem do estoque, a futura
esposa não tinha experiência no
assunto e o jeito foi presentear a
família toda com lingerie no Natal.
Com o bichinho do
empreendedorismo ainda a
cochichar semparar em seu ouvido
e, emparalelo, com o negócio
que fundou para a esposa, Thiago
abriu uma agência especializada
em criar e-commerces. O que
rolou dessa vez foi curioso: ele
até conseguiu grande sucesso
financeiro, mas percebeu que
esse não era seu sonho. “Eu não
aguentava a rotina da agência e
decidi vender a empresa.”
Sempre em frente
Depois de voltar para o
mercado formal mais uma vez,
Fazer oque
gostapara
fazer bem
Depois de quebrar
três negócios por
falta de experiência,
Thiago Sarraf juntou a
bagagem para montar
uma das consultorias de
e-commerces mais bem
conceituadas do Brasil
Dr. e-commerce