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REVISTA LOCAWEB

F

elipe Calil é apaixonado

por música desde

criança. Ainda na

juventude, juntou-se a alguns

amigos para montar uma banda.

À época, o grupo decidiu

arrecadar dinheiro para gravar

algumas faixas em um estúdio

profissional. A próxima etapa

seria usar a internet para divulgar

e estourar a banda.

Febre no início de 2000,

o MySpace foi a rede social

escolhida para compartilhar as

músicas com os amigos e futuros

fãs. Mas logo a banda percebeu

que o potencial da plataforma

não era o que esperava. Afinal,

o mundo digital ainda estava no

começo de sua caminhada.

Depois de sair da banda, Calil,

como é chamado pelos amigos,

decidiu cursar jornalismo. Em

um de seus estágios, conheceu

Celso Augusto Forster – que viria

a ser um dos seus sócios –, com

quem conversava com frequência

sobre a dificuldade de viver de

música. Não demorou muito para

que conhecesse o restante da

equipe – Felipe Império e Diego

Yamagutti – que, unida, seria

capaz de colocar seu sonho em

prática: conectar pessoas por

meio da música.

Em 2013, o ClapMe nasceu

como a primeira startup

desenvolvedora de uma

plataforma de transmissões

online ao vivo do Brasil. Com o

serviço, os artistas podiam se

inscrever para agendar, divulgar

e fazer shows pela internet.

Enquanto isso, os fãs conseguiam

assistir ao artista e interagir

com ele de qualquer lugar

por meio de claps (curtidas) e

tips (gorjetas), no esquema de

livefunding (financiamento de

entretenimento ao vivo).

Quando o ClapMe apostou

e comprovou o potencial do

formato livefunding, a startup

chamou a atenção e ganhou um

Trilha

sonora

parao

sucesso

Os sócios da ClapMe tiveram

de reformular o projeto

para começar a crescer, mas

com otimismo e dedicação,

chegaram ainda mais longe

do que sonhavam

ClapMe

www.clapme.com