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REVISTA LOCAWEB

em fenômenos atuais é um bom

caminho para começar, mas é

preciso ir além.

“Em nossas campanhas pelas

mídias sociais, usamos ‘vc’ no

lugar de ‘você’, pois é assim que

eles se comunicam no universo

online. Está superfora de moda

usar ‘senhor’ para se dirigir ao

cliente”, exemplifica Gustavo,

da Youse. Se você ainda abusar

de cores nas peças, aí então o

tiro é certeiro.

Na hora de montar a

campanha, também vale prestar

atenção nas tendências. Só que

não dá para gastar todos seus

esforços em uma única peça

e depois não fazer mais nada

Para desenvolver

o Moto G5,

a Motorola

consultou os

millennials,

que pediram um

celular premium

com preço

camarada. Não

à toa, jovens

protagonizaram

as campanhas

publicitárias do

modelo (abaixo)

Bruno, da

Motorola: “Temos

de mostrar

que estamos

disponíveis para

atendê-los em

qualquer meio de

comunicação”

apostar na geração devem

marcar presença nas mídias mais

importantes. E dedicar-se a elas

para valer. “Os jovens adoram

se comunicar por ali. Até diria

que é o meio mais importante

para eles. Mas é necessário

usar uma linguagem adequada

para esse tipo de plataforma.

O tradicional e duro não cola”,

alerta Alexandre.

Pegue essa onda

Se o combo “rede social +

linguagem divertida” ganhou

o coração da geração mais

jovem, é hora de se render a

eles. Usar linguagem leve e

promover campanhas baseadas

diga a Motorola, que sentiu

o impacto na pele durante o

lançamento dos smartphones

Moto G5 e Moto G5 Plus. Na

primeira semana que os aparelhos

chegaram ao mercado, as buscas

no Google foram duas vezes

maiores do que as feitas na estreia

da linha Moto G4. A diferença é

que, dessa vez, os produtos

foram de fato construídos de olho

nos millennials.

“Os jovens são um dos

principais targets da Motorola. No

lançamento da quinta geração

do Moto G, fizemos uma pesquisa

para descobrir o que os usuários

procuravam em um smartphone.

Os millennials queriam um

celular que desse experiências

premium a um valor acessível.

Desenvolvemos os modelos com

preços a partir de R$ 999. Em

relação aos features, colocamos

o finger print, porque a biometria

é rápida e segura para acessar

os dados, principalmente para

quem vive com o celular grudado.

E isso fez toda a diferença”,

comenta Bruno Couto, head de

marketing da marca.

Para poder atender esse

público corretamente, a Motorola

também teve de dar mais atenção

para uma de suas plataformas de

atendimento: as redes sociais.

“Comprar um celular é diferente

de um jeans. A pessoa pesquisa

bastante e demora para tomar a

decisão. Quando escolhem, estão

decididas a ter uma relação com

a marca e esperam proximidade.

Então, temos de oferecer esse

contato”, diz Bruno. A Motorola

possui perfil em todos os maiores

canais de comunicação e

preparou-se para responder

de forma ágil e divertida as

dúvidas, os elogios ou até os

problemas que possam aparecer.

Uma atitude que essa geração

valoriza – e muito.

As redes sociais são, sem

dúvida, um ponto-chave para

quem quer se comunicar com os

millennials. Os empreendedores

que desejam (e precisam)