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inteligência

artificial

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REVISTA LOCAWEB

Fato curioso:

má influência

Em 2016, a Microso²

liberou na internet uma

de suas inteligências

artificiais mais recentes,

a Tay (@TayandYou). A

chatterbot, programada

para simular conversas

humanas casuais, ganhou

um perfil no Twitter para se

relacionar com os usuários

e aprender e evoluir de

acordo com as interações.

O que a empresa não

esperava é que a Tay,

criada para ser construtiva

e divertida, absorvesse

em peso as interações

desagradáveis de alguns

usuários da rede social,

o que a tornou racista,

homofóbica, transfóbica

e arrogante. Com isso,

emmenos de 24 horas no

ar, a inteligência artificial

precisou ser desligada e

desconectada do Twitter.

um cientista de dados, a dica

é procurar por empresas

que ofereçam ferramentas e

consultoria de inteligência

artificial. E a boa notícia é que

não custa uma fortuna.

Segundo Marcio, a integração

de IA está cada vez mais barata,

pois muitas soluções oferecem

pagamento sob demanda.

“Qualquer empreendedor

com um investimento médio

de R$ 3 mil consegue aderir à

tecnologia”, destaca. É válido

ressaltar que esse valor pode

variar conforme se aumenta

personalização, quantidade de

clientes atingidos e por aí vai.

Mas antes de escolher a

melhor forma de investir em

inteligência artificial, a dica é

experimentar muito. “Não há

verdade absoluta. O esquema

é testar, metrificar e descobrir

qual é a melhor ferramenta para

a sua empresa”, diz Marcelo

Linhares, da Constance, marca

de calçados e bolsas femininas

que usa a IA para evitar fraudes

no e-commerce. De acordo

com ele, é preciso conhecer

bem o desempenho das opções

disponíveis e ver se bate com o

comportamento do seu cliente

dentro do seu site, sistema ou

canal de atendimento.

O consultor do Sebrae/PR

ainda explica que, antes de

fazer a integração, é preciso ter

clareza a respeito dos dados

que serão trabalhados pela IA.

Assim como o que se pretende

fazer com eles, os resultados

esperados, se o objetivo é

aprimorar processos ou começar

um do zero. “Para fazer tudo

com mais segurança, também

vale procurar por organizações

globais, aceleradoras e fazer

parcerias com gente do

ecossistema de inovação”, diz.

Quem já faz

Uma das aplicações de

inteligência artificial que tem se

popularizado é a contratação de

pessoas. A Revelo, por exemplo,

é especialista no recrutamento

automatizado de novos

funcionários para todo tipo de

empreendimento. A ideia geral aqui

é empoderar a área de recursos

humanos das empresas para

que aproveitemdamelhor forma

possível seu tempo de trabalho.

De acordo com Lucas

Mendes, cofundador da Revelo,

a ferramenta pode ajudar o RH

a reduzir até 70% do tempo de

contratação. “A tecnologia veio

para democratizar o recrutamento

de qualidade para o pequeno

e médio empreendedor. Os

melhores talentos não têm que

ficar apenas para as grandes

empresas”, destaca.

Quem procurou por uma

ferramenta de recrutamento

foi a Mind Lab, focada em

tecnologias educacionais para o

desenvolvimento de habilidades.

Com vontade de fazer diferente,

a empresa buscava padronizar

a recepção de candidatos,

independentemente da vaga,

assim como agilizar o processo

de seleção e ainda receber

consultoria especializada.

A empresa optou pela

Daniele Dutra,

gerente de RH da

Mind Lab