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rota

de

inovação

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REVISTA LOCAWEB

Startups gringas que estão bombando no mercado

A

startup Pigeonly começou a ser estruturada quando

Frederick Hutson, criador da empresa, foi preso aos

21 anos por vender maconha. Durante os quatro anos

de pena, o hoje empreendedor sentiu na pele a

dificuldade que os presos tinhamde se comunicar comas famílias.

Paramelhorar essa situação, decidiu usar o tempo atrás das

grades para criar o plano de negócios de uma startup que

facilitasse o contato entre detentos e seus entes queridos.

“O isolamento é a pior coisa para um preso. Torna mais

difícil reconstruir a vida”, afirmou Hutson, durante uma

entrevista ao jornal norte-americano

The New York Times

.

Além de identificar rapidamente em qual presídio o detento

está (é comum que sejam transferidos várias vezes durante o

cumprimento da pena), a startup permite que familiares usem a

internet para enviar fotos, cartões, mensagens e até conteúdos

de sites a pessoas que estão presas.

Também é possível fazer ligações de áudio a preços

mais acessíveis do que os telefonemas convencionais para

penitenciárias. Em uma entrevista ao site Tech Crunch,

Hutson afirma que 300 minutos de conversa por ligações

comuns custam em média US$ 70. Com o serviço da startup,

que usa a tecnologia VoIP, esses mesmos 300 minutos custam

cerca de US$ 20.

Atualmente, a empresa tem um escritório em Las Vegas

e já arrecadou mais de US$ 3 milhões em investimentos. A

ideia ainda chamou a atenção da tradicional aceleradora

norte-americana Y Combinator.

https://pigeon.ly

Preso aos 21 anos por tráfico, Hutson encontrou na dificuldade uma solução real

Sucessopor trásdasgrades

Complano de negócios estruturado na cadeia, Pigeonly atrai grandes investidores

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