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Vídeos com uma

narrativa no início

têm 58%mais

chances de serem

vistos

Vídeos assistidos

pela manhã

tendem a gerar

mais sentimento

de relevância

pessoal

Franqueados da

TRC Sustentável

tiveram um

bom retorno ao

divulgar serviços

no Stories do

Instagram

Nathalia Arcuri

em transmissão

ao vivo no

YouTube do Me

Poupe, o primeiro

canal brasileiro de

entretenimento

financeiro

Neurociência

pode ajudar

Um estudo de neurociência

promovido pelo Twitter, em

parceria com o Omnicom

Media Group (OMG),

analisou as reações de

consumidores de 18 a

49 anos durante a exibição

de vídeos. A pesquisa

chegou a resultados

que podem ajudar a

obter sucesso em uma

transmissão ao vivo.

A presença de

pessoas nos

três primeiros

segundos gera uma

relação emocional

do consumidor

com o conteúdo

133%maior

live

55

REVISTA LOCAWEB

e questionavam ativamente”,

afirma o head.

A ideia de consolidar a

marca e chamar a atenção dos

internautas via lives também

atraiu a TRC Sustentável, rede

especializada em projetos de

redução de custos no consumo de

água. A companhia descobriu no

serviço Stories, do Instagram, uma

boa alternativa para divulgar seus

produtos de forma original.

“A interação com o público

proporcionada pela ferramenta

reflete diretamente em nossos

negócios, já que as pessoas

conseguem entender com

mais facilidade os serviços que

oferecemos e como conseguimos

contribuir com o meio ambiente.

A prospecção foi ótima”, destaca

Rafael Carvalho de Gouvêa,

franqueado da TRC Sustentável em

Juiz de Fora (MG).

Terra sem lei?

Fazer ações promocionais,

transmitir eventos, divulgar

produtos. Os lives podem ser

usados por vários motivos,

mas, antes de investir neles, é

importante aprender sobre o

código de ética que existe no

setor. Gisele Truzzi, advogada

especialista em direito digital e

proprietária de Truzzi Advogados,

explica que a Lei de Direitos

Autorais (Lei n. 9.610/96) indica que

todas as pessoas que aparecem na

transmissão devem conceder uma

autorização prévia. Além disso,

quem transmitir trechos de shows

e eventos privados pode estar

infringindo algumas normas.

Para fugir dos problemas

ligados à legislação, a

profissional recomenda que

os empreendedores sigam

algumas dicas. “É preciso evitar

a presença de terceiros, que não

estão cientes da transmissão.

Se isso for impossível, procure

descaracterizar a pessoa, com

borrões na face ou ângulos em

que seu rosto não apareça”,

explica. Ela também recomenda

que as lives não mostremmarcas

de terceiros e que jamais tenham

conteúdos de cunho difamatório.

Dicas para arrasar

Com tudo isso emmente, é

hora de compreender os diversos

formatos de transmissões ao vivo

disponíveis. Tem gente que pega

o celular e sai conversando com

os seguidores ou mostrando algo

interessante. Outros preferem fazer

uma produção mais elaborada,

commicrofones, tripés e até mais

de uma câmera. Tudo depende de

como a empresa deseja impactar

o público.

Independentemente do

método escolhido, é fato que

ninguém chama a atenção se

o conteúdo oferecido não for

relevante. Por isso, vale a pena

planejar uma espécie de roteiro

para a live. Antes de começar

o vídeo, saiba exatamente a

mensagem que deseja passar

ao público. O pré-planejamento

também ajuda a evitar gafes e

imprevistos, que são bastante

comuns em transmissões ao vivo.

Quando a filmagemacabar,

é hora demensurar o sucesso do

vídeo. Para Paradela, isso incorre

em três fatores. O primeiro é

o tempo de exposição: muitas

vezes valemais a pena ter mil

espectadores durante 15minutos

do que ummilhão por 20 segundos.

O segundo é a segmentação do

público: você realmente atraiu

quem se interessa por suamarca

ou produto? Por último, no caso

do Facebook, é preciso analisar a

satisfação por meio dos botões de

reações e comentários.