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Cléber, da Agência

Tudo: às vezes, é

melhor ter menos

espectadores por

mais tempo do

que o contrário

O Instagram Stories e o Facebook live (ao lado) estão entre as ferramentas

mais usadas para divulgar promoções, produtos e serviços ao vivo

A advogada Gisele

Truzzi alerta sobre

o uso da imagem

de pessoas sem

autorização

As transmissões ao vivo

disponibilizadas em

sites de redes sociais

podem ser usadas

para lazer e para

negócios. Além de

ajudarem a divulgar

serviços, são capazes

de melhorar uma

imagem corporativa

especial

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REVISTA LOCAWEB

O exemplo da HBO demonstra

por que muitos empreendedores

estão usando as lives de redes

sociais para divulgar seus

produtos e serviços. Facebook

live, Instagram Stories, Snapchat,

Periscope e Transmissão ao

vivo do YouTube são as opções

mais interessantes do momento

para chamar a atenção do

público. Porém, é preciso

estabelecer um motivo para usá-

las com propriedade.

Live empreendedora

As transmissões ao vivo

disponibilizadas em sites de redes

sociais podem ser usadas tanto

para lazer como para negócios.

Além de ajudarem a divulgar os

serviços de uma empresa,

são capazes de melhorar as

imagens corporativas.

Foi atrás desse segundo

conceito que o grupo SeaWorld

Parks & Entertainment passou

a investir em lives. Desde o

lançamento do documentário

Blackfish

(2013), que mostra a

história da orca assassina Tilikum,

responsável por matar sua

treinadora em uma apresentação

no complexo de Orlando

(EUA), o grupo proprietário dos

parques temáticos SeaWorld

e Busch Gardens tem sido

bastante criticado por ativistas. A

companhia decidiu, então, rebater

os comentários ressaltando que

atua na preservação da vida

animal há mais de 50 anos. Para

isso, apostou na produção de lives

do Facebook. Emumdos vídeos, foi

possível acompanhar o processo de

reabilitação de animais resgatados

pelo grupo, o que gerou pontos

positivos para amarca.

“As transmissões ao vivo do

Facebook caíram como uma luva

para fazer comquemilhões de

pessoas vivenciem uma experiência

que até então era limitada a

poucas. Hoje, temos de considerar

nosso público presencial e o

impactado virtualmente na hora

de calcular a influência alcançada”,

explica Cleber Paradela, sócio e

head de estratégia da Agência Tudo.

A empresa passou a promover

eventos ao vivo no Facebook por

ter um limite de espaço físico.

Segundo Paradela, o método tem

trazido ótimos resultados.

“Há um ano, realizamos uma

palestra com o indiano Samir

Patel, que apresentou sua teoria

sobre growth hacking (termo

cunhado por Sean Ellis para

definir o marketing orientado

a experimentos) para 50

influenciadores. À época, era um

assunto muito novo e específico,

mas transmitimos ao vivo para

mais de seis mil pessoas de

todo o País. Elas participavam