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vídeos

na

internet

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REVISTA LOCAWEB

possam distrair os espectadores e

oferecemos funcionalidades para

reter a audiência e imergi-la na

experiência de participar

de um webinar e não apenas

assisti-lo”, complementa o diretor

da ferramenta. E mais: no seu

canal apenas seu conteúdo

aparecerá. Assim, não corre o

risco de ter o anúncio de um

concorrente pipocando na tela.

Para criar conteúdo para a

Eventials é simples. Basta gerar

uma conta de produto, escolher

um dos planos disponíveis

e começar a transmitir seu

vídeo. De acordo com Thiago,

em apenas cinco minutos você

consegue colocar um webinar

online. Vale destacar que a

transmissão ainda ficará gravada

na plataforma para quem não

puder assistir ao vivo.

Uma vantagem do webinar

é que não é necessária uma

superprodução para conquistar

audiência. Como o conteúdo está

mais baseado no conhecimento

do palestrante do que na

qualidade, dá para criá-lo tendo

em mãos apenas um notebook e

um PowerPoint. Outro destaque é

que os empreendedores possuem

mais detalhes sobre quem são

seus espectadores.

“Na Eventials o

empreendedor consegue saber

quem assistiu ao vídeo e por

quanto tempo. Essa base pode

ser integrada com ferramentas

de inbound marketing, como

RD Station e HubSpot, ou CRMs,

como Salesforce. Assim, é

possível impactar, por exemplo,

somente pessoas que assistiram

a mais de 50% do vídeo”, explica

Thiago. “Além disso, entregamos

para os clientes todos os

relatórios sobre a audiência do

webinar, como nome, e-mail,

telefone ou qualquer outro dado

solicitado para quem deseja

consumir o conteúdo.”

É importante ressaltar

também que é mais

recomendável transmitir um

webinar por plataformas

Facebook

joga sujo?

Dados confidenciais

divulgados pelo European

Journalism Observatory

(EJO) afirmam que o

Facebook dá dinheiro

para grandes veículos

fazerem conteúdos em

vídeo. BuzzFeed, The New

York Times, CNN e outras

mídias são instigadas a

publicar lives, vídeos em

360º e Instant Articles. A

ideia por trás da iniciativa

era de que esse tipo de

marketing digital se

tornasse queridinho dos

usuários. E a empresa

de Mark Zuckerberg não

poupou esforços para

tornar isso realidade:

segundo o EJO, foram

gastos US$ 16,3 milhões

só com dez companhias

em 2016. Não é possível

confirmar a veracidade

dessa informação, mas

os dados reforçam ainda

mais a importância dos

vídeos na internet.

Os vídeos podem ser

usados por empresas

de qualquer porte

para fortalecer a

marca, melhorar a

comunicação, treinar

colaboradores,

transmitir eventos

físicos e fornecer

suporte técnico

específicas para a função. Isso

porque, primeiramente, boa parte

das empresas bloqueia o acesso

a redes sociais durante o horário

de trabalho. E, se precisar exibir

o conteúdo à noite, enfrentará

mais uma barreira: convencer o

executivo a deixar os filhos de

lado para assistir a seu vídeo.

Outro problema de usar

mídias sociais para veicular

conteúdo profissional é que seu

vídeo vai concorrer com ofertas

muitas vezes mais atrativas,

principalmente no YouTube e

suas sugestões em “Reprodução

Automática”. Fora isso, você é

incapaz de saber quem consumiu

seu conteúdo. É que as redes

sociais ficam com os dados gerais

sobre a audiência.

Entre o custo e o lucro

Quem nunca produziu um

vídeo antes precisa saber que

existem diferenças de custo e lucro

no produto para redes sociais

e webinar. No primeiro caso, é

necessário entender que fazer um

vídeo é igual comprar um carro.

Na hora de escolher um novo

veículo, precisa decidir vários

detalhes. Será automático ou

manual? Terá direção hidráulica?

E ar-condicionado? Todas essas

“Se você pagar

R$ 100 para

impulsionar um

vídeo no YouTube,

a estimativa é que

seja visualizado

por quase 3 mil

pessoas”, afirma

Ulisses, da

Bendita Filmes