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REVISTA LOCAWEB

de pouquíssimos segundos.

Na Younik, por exemplo, já foi

identificado que um vídeo de 15

segundos no Instagram tem mais

interação do que uma foto.

“A ideia de vídeos curtos

também casa bem com o

Twitter. Os usuários de uma

rede social que libera textos de

até 280 caracteres estão nela

justamente para isso: consumir

conteúdos rápidos”, afirma

Ulisses. A fórmula dos poucos

segundos ainda pode ser adotada

para quem quiser desbravar o

Snapchat, que foca nas mídias

com prazo de validade e tem forte

apelo com o público jovem.

Já o Facebook funciona de

forma diferente. A rede social

aceita um pouco de cada tipo de

vídeo. Lá, é possível encontrar

filmes de qualquer tamanho na

timeline e também conteúdos

com poucos segundos, que são

mais comuns nas Histórias. Outra

estratégia de marketing que está

ganhando força na rede é a live.

“Uma transmissão ao vivo gera

dez vezes mais comentários

que um vídeo on demand. É a

nova chave para as empresas

divulgarem trabalhos e engajar o

público”, garante Ulisses.

Independentemente da

plataforma em que o vídeo será

publicado, vale a pena para

os empreendedores adotar

certo profissionalismo para

vencer nessas redes sociais.

“Um conteúdo ruim passa a

imagem de que a marca não

tem compromisso com o que

faz”, alerta o diretor da Bendita

Filmes. Só que essa alta

qualidade não necessariamente

é exigida nos webinars.

Evolução das lives

Webinar é um tipo de

transmissão ao vivo. De um

lado, está a empresa munida

de recursos de áudio e vídeo.

Do outro, vários participantes

que podem assistir ao conteúdo

e interagir pelo chat com

mensagens. É mais indicado para

palestrantes e empreendedores

que querem desenvolver projetos

de formação, consultoria e

choaching. Entre as plataformas

mais conhecidas que atuam

nesse setor está a Eventials.

“Somos uma plataforma

voltada para o uso corporativo.

Tudo o que fazemos é olhando

para o lado de absorção de

conhecimento e facilidade de

acesso ao conteúdo”, afirma

Thiago. “Na Eventials, evitamos

ao máximo elementos que

A experiência

da Magazine

Luiza

A utilização de vídeos na

Magazine Luiza surgiu

como uma alternativa

mais fácil e objetiva de

educar as empresas

parceiras que vendem

seus produtos dentro do

marketplace da marca. “O

processo de entrada e de

venda dessas companhias

exige uma série de

conhecimentos e muita

expertise em diversas

áreas. O vídeo revelou-se

uma arma potente para

levar conteúdos claros e

dinâmicos. E, o melhor,

eles ficam disponíveis

para acesso em qualquer

hora e em qualquer

lugar”, explica Camilo

dos Santos, coordenador

de comunicação

do marketplace.

Até agora, a experiência

tem se saído muito bem,

obrigada. Aliás, para

impactar o maior número

possível de clientes, a marca

usa duas ferramentas:

YouTube e Eventials. “Após

a transmissão de um

webinar ao vivo, fazemos

uma seleção dos conteúdos

que mais tiveram audiência

e replicamos tambémna

rede social. O foco nesse

canal, porém, são vídeos

de até cinco minutos, que

usamos como pílulas de

conhecimento”, diz Camilo.

Mesmo não sendo

parceiro, pode conferir o

conteúdo de vídeos da Lu.

Para isso, acesse o Eventials

( http://lwgo.to/1ex )

ou o

YouTube

( http://lwgo.to/1ey )

damarca.

Ao contrário do

Eventials, em redes

como YouTube, você é

incapaz de saber quem

consumiu o conteúdo.

É que as mídias sociais

ficam comos dados

gerais sobre a audiência

Camilo dos

Santos, da

Magazine Luiza:

“Fizemos uma

pesquisa e

perguntamos aos

clientes quais

ações estávamos

fazendo bem e

não deveríamos

parar. O webinar

apareceu entre

os destaques”