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37

Entre eles estão

9HQRP([WUHPH

,

Coisa de Nerd

,

BRKsEDU

,

Vilhena Gamer

,

Ellen Simili

e

-DSD79

.

“Com o YouTube, você tem a garantia de que

seu vídeo vai ser indexado e entregue para os

internautas de uma maneira que eles também

possam compartilhá-lo com outras pessoas”, conta o

parceiro de Bock, Bruno Marchese, mais conhecido

como Rolandinho. “Com o expertise que a mídia social

adquiriu com a disseminação de vídeos online, você

trabalha com a certeza de que seu conteúdo vai

chegar para muitas pessoas do jeito que você quer.”

Em relação aos concorrentes, só resta olhar de

longe e sentir aquela inveja da glória conquistada

pela rede. “Nossos vídeos eram hospedados no

Vimeo. Quando resolvemos ir para o YouTube, tudo

mudou. A plataforma realmente ajuda os canais que

têm um bom conteúdo a prosperar. Lá, os usuários

íFDP SHVTXLVDP DVVLVWHP Y¥R GH XP Y¯GHR SDUD

outro. No Vimeo nada disso acontece. Você só

vê algo dessa plataforma se está ‘embedado’ em

algum site ou se alguém manda o link”, diz Frederico

Dora, responsável, ao lado de Isadora Becker e

Mariana Moura, pelos canais de receitas (deliciosas)

Gastronomismo

( www.youtube.com/gastronomismo )

e

Banquete

( www.youtube.com/projetobanquete )

.

MONEY, MONEY, MONEY

Outro fator que atrai cada vez mais pessoas

para a rede é a remuneração. O YouTube é uma das

poucas mídias sociais que monetiza diretamente

NÃO SEJA INIMIGO DAS MARCAS

A publicidade invadiu o YouTube

tanto com teasers de 30 segundos

quanto no meio dos vídeos. Há

ainda quem tenha pulado do mundo

online para fazer campanhas

offline. Por conta dessa

influência na sociedade, o CEO

da Influencers, Gustavo Teles

(foto), sempre aconselha os

YouTubers a não serem inimigos de

marcas. “Caso não tenha nada de

bom para falar, melhor não dizer

nada”, diz.

Se Marcos Castro, responsável pelo canal que leva

seu nome, tivesse ouvido o recado, talvez não teria

perdido a chance de ganhar uma boa grana. “Quando fui

fechar uma campanha com uma marca, puxaram meu histórico

e descobriram uma piada que eu fiz sobre a empresa anos

atrás. E não gostaram nada disso”, conta rindo. “Hoje,

estamos em processo de conversa e estou tentando limpar

minha imagem para ver se podemos fechar negócio.”

Do outro lado da moeda, o humorista Rafinha Bastos diz

que se uma companhia se sentir ofendida, ela deve ficar

quieta ou responder a altura com bom humor. Processos

só geram uma bola de neve inacabável. “Há um tempo, fiz

uma piada com o hotel Mercury. Eles responderam e foi

engraçadíssimo o retorno. Assim, saíram por cima”, afirma.

“A internet é um universo livre. Se você não entrar nela

com bom humor, acaba se dando mal”, aconselha.

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