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seus usuários. Mas não entre no site achando que vai
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por espaço, a plataforma paga conforme a audiência.
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“O YouTube tem um algoritmo que mede não
só a quantidade de visualizações, mas a retenção
de seu público e o tempo que passam em seus
vídeos. Assim, a rede encontra uma fórmula que dá
um valor subjetivo para suas visualizações e passa
isso para um leilão. Quem pagar mais exibe banners
ou um anúncio de 30 segundos antes do vídeo. Já
o proprietário do canal arremata parte da venda”,
explica Rolandinho. “Porém, existem networks que
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combina que, a cada mil views, vai ganhar uma
quantidade X de dólares ou reais. Dessa forma, dá
para controlar melhor a renda”, completa.
Vale ressaltar que a rede social só monetiza
quem cria conteúdo autoral. Reproduções não
rendem nada – e podem até gerar processo se
não forem autorizadas. Além disso, quem trabalha
sozinho (uma câmera, além da cara e da coragem)
costuma ter mais lucro do que aqueles que têm
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“Tem gente hoje que vive de YouTube e vive bem.
Principalmente os que fazem videologs, como PC
Siqueira e Cauê Moura, pois não tem custo. Você liga
a câmera, fala e dá upload. Não há necessidade de
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tem nada. Dá para ganhar uma boa grana fazendo
isso. Mas, nesse caso, é indispensável ter opinião
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COMO “BOMBAR”
Atualmente, para se dar bem no YouTube
é preciso considerar também alguns aspectos
técnicos, mas nada muito radical. O básico é usar
uma câmera de boa qualidade, um microfone
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O YouTube não é a única
ferramenta de vídeo com
a qual é possível faturar na
internet. A plataforma Eventials,
da Locaweb, por exemplo, é
de grande valia por facilitar
a realização de transmissões
via internet para palestrantes
e empresas. “A ideia principal
da Eventials é exigir o mínimo
possível de conhecimento
técnico e permitir que o cliente
possa focar na atividade
principal, que é produção do
conteúdo e compartilhamento
do conhecimento”, explica o
consultor de negócios Luiz
Fernando de Souza (foto).
Líder no Brasil em webinar
(transmissão online tendo uma
via com áudio e vídeo e muitos
participantes interagindo por meio
de mensagens), a Eventials tem
tecnologia de streaming compatível
com desktops e os principais
sistemas móveis: Android, iOS e
Windows Phone. Os vídeos também
podem ser compartilhados pelas
redes sociais, como Facebook,
Twitter, Google+ e LinkedIn, além
de ter campo para comentários em
tempo real.
A ferramenta ainda permite
escolher para quem o conteúdo
estará disponível. “Transmissões
públicas normalmente são
realizadas para quem usa webinar
como estratégia de marketing ou
comercial. Já quem adota para
treinamentos costuma realizar
vídeos privados”, diz Souza. “Nesse
último formato, o sistema envia
automaticamente o convite por
e-mail com instruções para acesso.”
Além de todas essas vantagens,
os vídeos divulgados na plataforma
podem ser vendidos. Isso mesmo!
“Basta informar o preço para inscrição
no momento da criação do webinar.
Para se inscrever, o usuário tem que
fazer a compra dentro do site. Assim
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acesso é liberado”, conta Souza.
O cliente da Eventials
acompanha as aquisições por
relatórios dentro do sistema. Ele
também é alertado por e-mail
sempre que uma nova venda é
realizada, o que é muito prático.
A ferramenta da Locaweb é
vendida em duas formas. O modelo
no varejo pode ser adquirido no site
ou com os consultores. Os planos
saem a partir de R$ 69,90. “O modo
corporativo procura atender a
clientes com demanda mais críticas
e que necessitam de atendimento
mais próximo. Os valores são
apresentados ao cliente após
análise realizada pelo consultor”,
diz Souza. Para mais informações
sobre a Eventials, acesse o site:
www.eventials.com/locaweb.CONHEÇA A FERRAMENTA EVENTIALS
Frederico Dora e Mariana Moura, do
Projeto Banquete
: YouTube é sucesso
REVISTA LOCAWEB
CAPA