O
empreendedorismo
estáno
sangue
dobrasileiro
Bill Gates já dizia que toda empresa precisa
ter gente que erra, que não temmedo
de errar e que aprende com o erro
::
espaço
_
abradi
O Brasil é o país mais
empreendedor do mundo, já
que o brasileiro é um empreendedor
nato. Isso é o que revela um
estudo publicado pelo jornal
norte-americano
USToday Global
Entrepreneurship Monitor
.
O lado ruim do empreendedorismo
verde-amarelo é que o índice de
mortalidade das PMEs (Pequenas e
Médias Empresas) no Brasil é alto.
Segundo o Sebrae, 56% das PMEs
fecham as portas antes de completarem
cinco anos de vida. Entre as principais
razões, destaca-se a falta de preparação
do empreendedor para gerenciar com
eficiência a sua empresa e a insuficiência
de capital. Isso sem falar nas dificuldades
pessoais do candidato a empresário, pois
nem todo empreendedor é empresário,
mas um bom empresário é sempre
empreendedor. O empreendedor não
deve apenas criar seu negócio, mas
também saber gerenciá-lo de modo que
consiga sobreviver diante da concorrência
acirrada. O objetivo é ter satisfação
pessoal e profissional.
Fazer a diferença não é fácil. O
empresário-empreendedor precisa ter
seu negócio bem definido, conhecer o
público-alvo, seus fornecedores, os pontos
fracos e fortes de cada concorrente,
investimentos, custos, capital de giro
necessário, entre outros fatores.
Sobretudo, deve usar a criatividade,
pensando alto e não baixo. Afinal, pensar
pequeno ou grande dá o mesmo trabalho.
Então, por que não pensar grande? Uma
fraqueza de alguns empreendedores
é não manter o foco.Acabam sempre
olhando para o quintal ao lado e achando
que também pode fazer ações online e ter
resultados tão bons quanto os do vizinho,
mesmo só tendo atuando no mercado
off desde o início. Isso pode ser um grande
engano. Esse tipo de empreendedor
não procura saber quanto tempo o seu
vizinho ficou estudando o segmento para
poder chegar lá.Acha que é só mudar de
área e pronto: tudo mudará para melhor.
O bom empreendedor, por sua
vez, não tira o foco do seu objetivo, mas
agrega opções que podem trazer inovação
para o negócio. E para isso, nos dias de
hoje, não é mais necessário aumentar
custos fixos, pois existe um novo conceito
de atividades no Brasil: o colaborativo.
Esse conceito dá a oportunidade de
o empreendedor crescer ou diminuir
em tamanho sem criar estrias. Dá para
atender uma empresa média/grande ou
pequena/micro com a mesma qualidade.
Para isso, o empreendedor tem
de acreditar em sua capacidade, ter um
elevado grau de autoconfiança e não ter
medo de fracassos. Procure trabalhar
com esse novo conceito, o colaborativo,
e descubra o quanto você poderá fazer
mais com menos.
Marcello Barbusci,
Sócio da ONE-i
Autor do blog:
tudosobre
planejamento.com.br
E-mail:
marcello.barbusci@
one-i.com.br
Twitter:
@mbarbusci
locaweb
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