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O app Camerite
transforma
um celular
antigo em uma
câmera para
monitoramento
De acordo com a
ferramenta App Annie,
os aplicativos mais
baixados de abril de
2016 foram WhatsApp,
Facebook, Messenger,
Snapchat e Instagram
seu produto estará. Hoje, o Android abrange 92,4%
do mercado brasileiro. Os dados de janeiro de 2016
do Statista, um portal de estatísticas sobre diversos
segmentos, apontam que o Windows Phone tem
4,1% e a Apple, 3,3%. Os 0,2% restantes estão
divididos entre outras plataformas.
“Enquanto o público do iOS é mais restrito, o
Android consegue conversar com praticamente
todo tipo de pessoa. O Windows Phone corre por
fora e até conseguiu passar a marca de Steve
Jobs, mas ainda não tem uma base de apps que
sustente o usuário”, comenta Leo. De acordo com
a App Annie, em maio de 2016, o Android somava
mais de 2,4 milhões de aplicativos. O iOS contava
com 1,9 milhão e o Windows Phone com apenas
256 mil.
Depois, deve decidir se o
produto será programado na
linguagem nativa ou em uma
linguagem híbrida, que serve
para os três sistemas. “Apps
nativos não são desenvolvidos
por menos de R$ 20 mil. Sem
contar que sempre existirá o
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Rafael. Por outro lado, se optar
pela linguagem híbrida, existe
o perigo de seu produto não
funcionar devidamente em um
dos sistemas.
Com o planejamento
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validar sua ideia no mercado. Para isso, deve
criar um protótipo que mostrará se o aplicativo
dará certo ou não. “Hoje, vejo empreendedores
gastando muito tempo para levar o produto
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validação do público. Isso pode ser frustrante,
pois, após dias de programação, pode ter criado
algo que ninguém quer usar”, diz Cristian Aquino,
fundador e CEO do app Camerite (
http://camerite.
com
), que transforma seu celular antigo em uma
câmera para monitoramento.
Para não se decepcionar, siga as dicas e etapas
propostas anteriormente. Assim, é bem provável
que seu aplicativo faça sucesso nas lojas. Quem
sabe pode tornar-se famoso, como o Palco MP3,
um app que foge da linha social, trazendo rádios e
playlists, e que está na sexta colocação dos mais
baixados em abril de 2016, segundo a App Annie.
[
Em cada lugar do mundo, os usuários
mobile possuem hábitos diferentes
de consumo. Para acertar na hora de
ofertar seu aplicativo para o público
brasileiro, é importante lembrar algumas
características. Por exemplo, o modelo
freemium, que pode ser baixado de graça
e tem funcionalidades extras pagas, é o
que possui a maior aceitação no País.
“Está comprovado que o consumidor no
Brasil prefere comprar dentro do app. Ele não
gosta de pagar nem que seja US$ 1 na loja”,
revela Leo Gmeiner, diretor da Intuitive Appz. “Já
o público norte-americano não vê problemas
em gastar com aplicativos.”
Vale lembrar que o hábito de consumo
varia conforme a idade. Os jovens brasileiros
tendem a comprar menos. Já os adultos e
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dinheiro com apps, caso o conteúdo seja
relevante e muito usado em seu dia a dia.
RAIOX
DOBRASILEIRO
REVISTA LOCAWEB
APPS DE SUCESSO
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