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40

Henrique

Troitinho, da

Score Media:

“Para quem

não tem muita

habilidade,

sugiro fazer o

curso gratuito

oferecido pela

universidade

do Google

(Singularity

University)”

O GOOGLE

ANALYTICS

REÚNE

INÚMERAS

INFORMAÇÕES

EM QUATRO

GRUPOS DE

ANÁLISE:

AUDIÊNCIA,

AQUISIÇÃO,

ATITUDE E

CONVERSÕES

Foto: Divulgação

Para facilitar, você pode criar uma programação,

sendo que cada dia da semana deve ser

observado um ponto (saiba mais no quadro

Calendário

, na pág. 37).

“Também não se esqueça de configurar

alertas automatizados para situações críticas.

Assim, você fica sabendo de qualquer problema

sem ter que procurar por ele”, diz Felipe.

FERRAMENTAS E MOBILE

Entre as principais ferramentas que podem

otimizar as análises do Google Analytics

está a Search Console (

https://goo.gl/VkSN

),

antigamente conhecida como Google Webmaster

Tools. “Antes era possível ver as palavras-chave

usadas pelo usuário na busca orgânica para

chegar ao seu negócio, mas agora o Google

retém essa informação para si”, conta Héric

Tilly, coordenador de desenvolvimento de site e

SEO do Grupo Locaweb. “Com o Search Console

conseguimos em partes suprir essa perda, pois

a plataforma fornece as keywords de entrada

no seu site e o posicionamento de cada uma nas

páginas de busca do Google, além de fornecer

dicas importantes de otimização para o seu site

ter um bom posicionamento na busca orgânica.”

Já o Quill Engage (

https://goo.gl/8eV54Z

)

é um aplicativo gratuito que não faz parte do

conglomerado Google, mas pode ser instalado

no Analytics para transformar os números em

texto. É isso mesmo que você leu: esse

monstrinho do bem analisa as informações e

fornece um artigo com tudo o que você precisa

saber. O problema com essa ferramenta é que ela

está em inglês e não há previsão de lançamento

de uma versão em português. Mesmo assim, vale

a pena utilizá-la

Sobre o universo mobile, o próprio Google já

alegou que existem mais smartphones do que

desktops no mercado atualmente. O dispositivo,

inclusive, tornou-se primordial na vida de alguns.

É mais fácil esquecer carteira e documentos em

casa do que o celular. “Se o comportamento

das pessoas mudou por causa dele, por que não

medir seu potencial ou descobrir como atingir

melhor esse público?”, diz Felipe. “Muitas marcas

ainda estão engatinhando, principalmente em

relação às métricas. É um campo novo e pouco

explorado”, acrescenta.

É importante ressaltar que a análise

entre os resultados em desktop e mobile

mudam de acordo com o comportamento dos

consumidores e com o tipo de negócio. “Com

isso, cada empresa precisa definir estratégias

que considerem essas particularidades”, afirma

Leandro Ferrari, business intelligence manager

da W3haus (

www.w3haus.com.br

), que atende

marcas como O Boticário, Petrobras e Ambev.

“O mobile é responsável por micromomentos do

internauta ao longo do dia. É necessário garantir

que, quando o usuário buscar informações sobre

sua companhia, ela esteja bem posicionada nos

buscadores. Fora isso, o canal digital no mobile

deve ser consistente, seja ele um site responsivo,

seja um aplicativo”, completa.

DICAS

Se você chegou até esta linha e ainda sente

dificuldade para mexer no Google Analytics,

saiba que é possível consultar alguns livros e

REVISTA LOCAWEB

CAPA