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locaweb
capa
app
“Ao participar da concepção
e do desenvolvimento da solução
como um todo, envolvendo tanto
o processamento transacional do
servidor como o software que roda no
dispositivo, temos a oportunidade de
elaborar soluções melhores, além de
tornar o trabalho mais interessante
e produtivo”, aponta Bruno Mazotti,
desenvolvedor da empresa Opus
Software. “Com isso, as oportunidades
de aprendizado e crescimento
profissional também são maiores.”
A equipe da Opus tem experiência
em sistemas transacionais de alto
desempenho e disponibilidade.
Atualmente, a companhia tem
trabalhado em projetos web de missão
crítica usando ferramentas como Java,
Objective-C, .NET e HTML5.
Um case de destaque foi a
migração de uma ferramenta de
cardápio eletrônico integrada ao
sistema de pedidos do restaurante
para uma app nativa do iOS. Como
o modelo de negócios do cliente era
explorar a publicidade nos cardápios,
foi desenvolvido um sistema de
distribuição dinâmica de anúncios,
vídeos e imagens que garante que os
dispositivos interajam com serviços
web periodicamente, garantindo a
atualização do conteúdo.
“Um dos aspectos empolgantes
da disseminação de dispositivos
nas mãos dos consumidores finais
é justamente a oportunidade
de desenvolvermos soluções
multiplataforma, que envolvem
tecnologias diferentes que precisam
ser integradas para funcionar
em harmonia”, conta Fernando
Andrade de Novaes, desenvolvedor
da empresa.
Outro exemplo, desenvolvido
para a plataforma Android, envolveu
reconhecimento e extração de
imagens em documentos complexos.
“O fato de os dispositivos se
comunicarem com a internet de
maneira plena exige que as soluções
contemplem conceitos de computação
distribuída, fornecendo escalabilidade
e desempenho e que, ao mesmo
tempo, sejam atraentes para o usuário
final”, conta Thiago Gomes Toledo,
desenvolvedor da empresa.
São cada vez mais comuns
também os pedidos de modificações
em websites com uma interface
compatível à tela de um dispositivo
móvel. O desenvolvimento de
aplicações híbridas, que combinam
uma interface local instalada no
dispositivo com os recursos de
hardware, como câmera e GPS,
também viraram sonho de consumo.
Nesse caso, o principal desafio não
está na construção do aplicativo, mas
no seu design. É complexo determinar
quais funções de um site ou sistema
devem ser incluídas na versão mobile.
Se houver exagero, a aplicação perde
o foco, o usuário tem dificuldade
de usar e o interesse acaba. Por
outro lado, se poucas funções forem
adicionadas, o resultado pode ficar
pobre demais.
Publicação
Depois que tudo estiver pronto, é
hora de colocar os aplicativos à venda
ou à disposição do público. Para fazer
isso na Google Play, é necessário
acessar a sua conta, preencher
informações e fazer o upload. O
aplicativo já estará disponível para a
distribuição, gratuito ou não.
Com Microsoft e Apple, as coisas
não são tão simples. Embora o
processo seja parecido, além de fazer
o upload do aplicativo compactado
na App Store ou App Hub, é
necessário enviar uma descrição do
produto, junto a ícones, screenshots
e o valor do app.
Após o envio, ainda haverá uma
avaliação. Caso não haja bugs,
conteúdos proibidos ou divergências
na descrição, dentro de uma semana
o aplicativo será aprovado e estará
disponível. No caso de rejeição, é
possível reenviar o aplicativo quantas
vezes forem necessárias, mas a cada
vez todo o processo deverá ser refeito.
Porém, pela quantidade de apps que
estão no ar, isso não tem intimidado
ninguém. Afinal, apps estão na moda,
e você tem tudo para fazer parte dela.
O jQuery
Mobile permite o
desenvolvimento
de interfaces de
aplicativos para
aparelhos portáteis
Guidelines
»
A Google Play é uma festa do caqui quando o assunto é incluir apps. Já as
duas outras concorrentes têm normas rígidas. Para saber quais são elas, acesse:
App Store:
developer.apple.com/appstore/guidelines.html
Microsoft:
msdn.microsoft.com/en-us/library/hh184843(v=VS.92).aspx
1...,26,27,28,29,30,31,32,33,34,35 37,38,39,40,41,42,43,44,45,46,...68