Locaweb Edição 128

// revista locaweb @revistalocaweb 32 // capa / profissão streamer Deixe seu follow! Diego Duarte (Drammok) /drammok /DrammokTV Felipe Funari @fefunari_ Giuliana Capitani (Caju) /cajucapitani Guilherme Alves (GuigoAkirah) /guigoakirah /guigoakirah Paulo Renato (DelegaRP) /delegarp /delegarp Curtindo a jornada Quando o assunto é a profissionalização dessa atividade, Felipe afirma que se trata de um acordo do streamer com ele mesmo. Em especial do que ele deseja fazer, de onde quer chegar e do que precisa para atingir seu objetivo. “Para se formar na faculdade, demora de quatro a cinco anos. Para construir uma carreira, leva um tempo ainda maior. Nesse cenário não é diferente”, frisa. Por isso – apesar de parecer vaga e clichê –, a dica de ouro é não desanimar. “Vão falar que não é um trabalho de verdade ou que é perda de tempo, mas o streamer deve usar isso como ferramenta para ter ainda mais força”, diz Paulo Renato. “Eu tenho 35 anos e ouvi de muitas pessoas que deveria focar o meu antigo emprego. Isso só me deu mais energia para continuar insistindo, e estudando o que eu tenho que mudar para seguir crescendo.” Caju segue linha de pensamento similar e destaca que ninguém começou a carreira de streamer com uma média alta de visualizações. Por isso, segundo ela, se você acredita no seu potencial e tem talento, persista: mais cedo ou mais tarde, sua hora de brilhar vai chegar. De acordo com Guigo, criar mecânicas de interação dentro das transmissões é uma ótima maneira de começar a monetizar o trabalho nas plataformas

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