Locaweb Edição 121

29 // capa / emdestaque na vitrine // revista locaweb Como consequência, as empresas devem enxergar os buscadores como um canal valioso de aquisição, no qual quanto mais se investe em UX, mais generoso é o volume de conversões. “Buscadores como o Google querem que os usuários encontrem o que procuram da forma mais rápida e acessível possível”, explica Felipe Correa, líder de UX/UI na Squadra Digital, focada em inovação e transformação digital. O objetivo é bem simples: gerar boas experiências e fazer com que as pessoas voltem a usar a ferramenta em pesquisas futuras. É por isso que eles priorizam os sites bem preparados. Para ter sucesso a partir daqui, o ponto-chave é considerar a experiência do usuário ao longo de toda a jornada. “É fundamental que o negócio não apenas se posicione digitalmente, a fim de diminuir atritos e dores, mas também ajude e conduza o cliente de maneira fácil e rápida em direção a seus objetivos em todos os canais em que atuar”, aponta Correa. Quando bem construída e aprimorada da maneira correta, essa estratégia tende a trazer três frutos poderosos para os empreendedores. O primeiro é a eficiência operacional, pela qual quanto mais a empresa conhece o cliente, mais assertivas serão suas tomadas de decisão. Com isso, a marca se torna capaz de focar o que realmente importa, além de reduzir Tome nota De acordo com Willian Bernardo, líder de experiência do usuário na Locaweb, há quatro características que podem ser definidas como pilares de uma boa experiência para o visitante digital: atratividade, acessibilidade, eficiência e encantamento. “A maneira como a empresa se comunica precisa ser atrativa. Ela deve falar a 'mesma língua’ que o consumidor para conseguir se conectar com ele”, destaca o especialista. Esse objetivo pode ser atingido por meio de um layout adequado para o site e a exposição de como a marca vai solucionar as dores do cliente, por exemplo. O meio digital também requer que a experiência seja acessível e intuitiva para todos os tipos de visitantes. Nesse sentido, Willian conta que esses pontos podem abranger aspectos que vão desde responsividade em smartphones e tablets, velocidade de carregamento e contraste de cores até, é claro, um bom posicionamento no Google. “Já o ponto da eficiência está relacionado ao fato de que uma solução ou um site só é considerado bom se, de fato, se conectar à resolução de um problema ou satisfazer um desejo do cliente”, diz. Enquanto isso, as empresas que vão além da prestação de serviço, buscando se envolver de verdade com o público-alvo, encantam e cativam os consumidores com mais facilidade e fidelidade.

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