Locaweb Edição 117

24 // capa / o poder da influência // revista locaweb @revistalocaweb A segunda etapa é descobrir em qual rede social o público-alvo se encontra. Hoje, o Facebook é a plataforma com o maior número de usuários ativos mensalmente, somando 2,8 bilhões ao redor do mundo. De acordo com dados da consultoria Kepios, em seguida aparecem YouTube (2,2 bilhões), Instagram (1,3 bilhão) e TikTok (1 bilhão). A quantidade, contudo, não significa necessariamente que uma mídia seja melhor do que a outra. “Instagram, TikTok e YouTube, sem dúvida, são os mais procurados pelas marcas. Para mim, porém, a única que tem números e alcance crescentes é o YouTube, pois um vídeo pode se perpetuar por anos. Nas outras redes sociais, os posts têm validade de dias ou até mesmo horas. O tempo de engajamento é muito curto”, afirma Flávio Muniz, professor do MBA em Marketing, Branding e Growth na PUCRS. Aqui, novamente, a chave é entender qual plataforma conversa melhor com o perfil do público. A ClickBus, por exemplo, prefere direcionar mais esforços para o Instagram. “Entendemos que essa rede social abrange um perfil de público de que queremos estar perto. No entanto, sempre testamos os demais canais e como podemos explorá-los, tanto na ativação com influenciadores como na produção de conteúdo próprio”, explica Phillip. Após essa descoberta, é possível pular para a última Métricas relevantes Bienalmente, a consultoria YOUPIX realiza uma pesquisa para descobrir como as marcas brasileiras estão se relacionando com o marketing de influência. A terceira e última edição foi divulgada emmarço de 2021. Alguns dos insights podem ajudar as PMEs a entender esse universo e traçar suas próprias estratégias. – 86,5% das empresas concordam totalmente ou em parte que trabalhar com influenciadores traz um resultado que nenhum outro tipo de comunicação digital pode trazer – 100% das marcas costumam fechar campanhas veiculadas pelo Instagram, 57% também optam pelo YouTube, e 28% escolhem o Twitter – 94% das companhias realizam ações remuneradas com influenciadores – 43% das organizações costumam investir até R$ 300 mil por ano com marketing de influência, e 4% gastam acima de R$ 5 milhões – 35% das empresas têm dificuldades de encontrar o influenciador certo, e 27% acreditam que há baixa profissionalização no mercado nacional

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