Locaweb Edição 109
55 // essencial / fotos // revista locaweb o perfeccionismo, pois há um grande cuidado estético por trás delas, além de uma produção mais complexa”, explica Júlia. Registros pessoais Para quem está começando e não tem grandes quantias para investir em fotos, o melhor caminho é seguir as dicas dos profissionais antes de colocar a mão na massa. A fotógrafa Deborah Menezes, por exemplo, recomenda que as imagens dos sites transmitam seriedade, comprometimento, profissionalismo e originalidade. “Para isso, é possível trabalhar vários aspectos, como cenário e composição, produção de moda, maquiagem e cabelo, poses e expressões”, afirma. Empreendedores de áreas mais formais, como jurídica e financeira, podem focar registros que tenham fundo, cores e poses mais neutros. Já os que atuam em áreas como estética Para a fotógrafa Deborah Menezes, imagens de sites bem-feitas costumam transmitir seriedade, comprometimento, profissionalismo e originalidade Os registros visuais são determinantes para quem deseja se destacar dentre os concorrentes, de acordo com a fotógrafa Júlia von Zeidler em geral e moda têm a chance de apostar em cores, cenários e poses mais expressivos. Na hora de trabalhar sem a ajuda de um profissional, é importante, ainda, evitar erros comuns. Desrespeitar a linguagem geral da empresa, por exemplo, é um deles. O mesmo vale para ausência de luz, entre outros aspectos técnicos. Tudo isso pode afugentar o público, o que comprova que, muitas vezes, sai mais barato contratar especialistas no assunto. “Um bom fotógrafo é capaz de compreender as necessidades do empreendedor e traduzi-las em imagens, de fato, vendedoras”, afirma Deborah. Para Júlia, outro ponto que deve ser evitado na hora da produção visual é focar apenas a técnica que será adotada. “Não que ela não seja importante, ainda mais hoje, com o fácil acesso a câmeras, celulares e equipamentos de iluminação com boa qualidade. Entretanto, uma foto se destaca para valer quando ela combina tudo isso a uma correta expressão”, explica. É aí que entra em cena o tal do “olho do fotógrafo” – que mesmo quem não for profissional pode ter e, quase sempre, faz a diferença.
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