Locaweb Edição 98
especial 50 REVISTA LOCAWEB Entenda o marketplace Magazine Luiza, Mercado Livre, Americanas e Submarino são apenas alguns dos grandes nomes brasileiros que funcionam como marketplaces. Isso significa que, ao navegar por esses sites, é possível encontrar uma série de produtos vendidos e entregues por lojas parceiras. Além da exposição e da estrutura, a parceria de uma pequena ou média loja virtual com um grande marketplace pode trazer outras oportunidades de mercado. “É possível criar escala de negócios e adquirir experiência na venda online, aprendendo as relações entre exposição de produto, preço, prazo de entrega, qualidade e atendimento ágil em caso de problemas”, destaca da operação logística e de atendimento. Isso porque os marketplaces adotam esses fatores como métricas de qualidade para aumentar a reputação e visibilidade do vendedor. A forma de trabalho e as regras da relação entre o e-commerce e a plataforma parceira podem variar conforme o tipo de contrato. “O varejista precisa estar atento à margem de lucro no produto que quer anunciar. Por exemplo: se o marketplace cobra 20% de taxa frente ao valor vendido, e a margem do varejista era de 20% (ou menos), ele ficará no prejuízo, pois o que aparentava ser uma boa parceria, com a venda do produto, resulta em um lucro nulo ou até em perda de Ed Carlos Amancio, product owner na GO.K, consultoria de inovação digital. Assim como qualquer outra estratégia tomada por uma loja virtual, fechar uma parceria com um marketplace exige planejamento. “É importante mapear o mercado, entender a concorrência e buscar referências. Levantar quais são as plataformas disponíveis no mercado, suas regras, dinâmicas e taxas cobradas também é fundamental antes da assinatura do contrato”, conta Maurici Arruda, membro do conselho administrativo da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). É recomendável às lojas interessadas nessa parceria investir, ainda, na otimização Antes de firmar um contrato com ummarketplace, é importante comparar as plataformas disponíveis no mercado e entender suas regras e as taxas cobradas, aponta Maurici Arruda, da ABComm
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