Locaweb Edição 97
mercado pet 37 REVISTA LOCAWEB e interação com as marcas. É imprescindível que as empresas acompanhem essa evolução”, diz Daniela Bochi, gerente de marketing da Cobasi. Esclarecida dessa necessidade, a Zee.Dog se posiciona como uma empresa de tecnologia, antes de ser uma marca de produtos. “Sem tecnologia não chegaríamos onde estamos hoje”, afirma Thadeu. A empresa é high-tech em toda a sua operação, desde o sistema mais básico até o mais complexo. Quemsegue amesma linha é a Petlove. Comumgrande time de desenvolvimento, a empresa foi alémde sugerir inovações para os tutores e estendeu suamissão aos profissionais da área. No ano passado, a companhia adquiriu a Vet Smart, maior aplicativo demedicina veterinária domundo, que oferece cursos de educação continuada para fomentar a atualização dos profissionais da área. Já a Petz tem investido fortemente em tecnologia interna e customizada. Depois de muitos anos captando o que animais e seus donos esperavam do atendimento, a loja lapidou suas soluções para oferecer experiências mais assertivas. “As ferramentas digitais são apenas ummeio. Elas funcionam bem quando se enquadram em necessidades reais e no desejo que a marca tem de entregar algo útil ao consumidor”, diz Claudia. Inovação dentro e fora Independentemente de ser um grande player do mercado, PME ou startup, a transformação digital pela qual o varejo está passando atinge a todos. “O consumidor está cada vez mais digital e adepto das novas formas de consumo Pet-commerce De olho no comportamento online e offline do consumidor, a Petz entendeu que o hábito de comprar pela internet existe no setor, mas que muitas pessoas gostam de considerar a opinião do pet na hora da escolha. “Na loja física a gente vê muito disso. Por exemplo, o dono levando o brinquedo a que o cachorro reagiu ou em que encostou o focinho”, diz Claudia Montini, gerente de marketing da marca. Foi por isso que a empresa decidiu levar essa dinâmica para o e-commerce. Ao clicar no botão Pet-commerce na home do site, o tutor consegue fazer com que seu cachorro escolha o próprio brinquedo, petisco ou ossinho, sem sair de casa. Baseada em reconhecimento facial e machine learning, a solução avalia o comportamento dos cães pela câmera do computador, reconhece aquilo de que eles gostaram e envia o item diretamente para o carrinho de compras. Não se pode pensar em online e offline, já que o consumidor é um só. É preciso respeitar essa jornada única para garantir uma boa experiência Claudia Montini, gerente de marketing da Petz
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