Locaweb Edição 92

especial 48 REVISTA LOCAWEB Pequenas e médias empresas também podem usar a Gig Economy para aprimorar diferentes vertentes de seus negócios, desde o desenvolvimento de projetos até a distribuição de produtos. Descubra como esse modelo de economia compartilhada funciona e quais são as principais vantagens e desvantagens para quem quer investir nele. Como funciona A Gig Economy é um tipo de economia que oferece possibilidades bacanas para os dois lados domercado. No caso dos profissionais, é possível usar sistemas (como Uber e 99) para oferecer serviços freelance e até para levantar uma grana extra. Já para as empresas, vale a pena explorar plataformas específicas, como Loggi e GetNinjas, e usá-las para resolver problemas e tarefas do dia a dia, aumentando a produtividade e diminuindo custos. Marcus Nakagawa, professor da Graduação e do MBA da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) nas questões de ética, empreendedorismo, responsabilidade socioambiental, empreendedorismo social e terceiro setor, explica que a Gig Economy apresenta uma série de diferenças em relação à economia tradicional. “A principal é que as empresas não precisam contratar funcionários com carteira assinada e podem usar serviços esporádicos, professor de direito trabalhista da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Um dos maiores obstáculos é que, muitas vezes, a legislação existente não acompanha a evolução das novas plataformas, principalmente quando o assunto é Gig Economy. A Uber, por exemplo, passou por maus bocados quando chegou ao Brasil e, até hoje, não é regularizado em alguns países. sem criar grandes vínculos com os prestadores”, afirma. Vale destacar que a prestação de serviços a distância e de forma independente é válida no mercado brasileiro e não apresenta restrição legal alguma. “O trabalhador pode se habilitar como autônomo ou mesmo como microempreendedor individual (MEI)”, diz Paulo Sérgio João, De acordo com Denise, do COPPEAD-UFRJ, a Gig Economy contribui para a produtividade das empresas Empresas digitais recém-abertas, que têm prestadores de serviço no conceito Gig, estão tentando se adaptar nos mais variados setores Marcus Nakagawa, professor da Graduação e do MBA da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)

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