Locaweb Edição 91
especial 44 REVISTA LOCAWEB Pedro, da FecomercioSP, acredita que o Brasil está no mesmo caminho da China e que terá grandes inovações tecnológicas nos próximos anos Atual fase é positiva, coma inserção de jovens consumidores nomercado; atender às expectativas desse público, no entanto, gera conflitos Oque esperar do futuro A humanidade está se desenvolvendo enquanto a tecnologia a acompanha. Apesar de parecer clichê, a realidade é que, cada vez mais, diferentes dados de consumo estão sendo unificados. Essa disseminação e integração de informação massiva é perceptível de maneira mais simples nos smartphones, por exemplo. Enquanto o computador foi criado com a premissa de ser um mecanismo que as pessoas podiam usar, mas até então não necessitavam dele, os celulares rapidamente se tornaram indispensáveis. Para Luli Radfahrer, Ph.D. em comunicação digital pela Universidade de São Paulo (USP), o dispositivo é tão importante quanto um aparelho auditivo. “Logo, teremos uma máquina dentro de nós. E vamos precisar ainda mais da tecnologia, por exemplo, quando ela se tornar nosso coração.” De acordo com o especialista, a fase atual pode ser definida como “marketing de vigilância”. Isso significa que o comportamento humano pode ser perfeitamente modelado, previsto e controlado por grandes empresas de tecnologia. “Se você não pagou por um produto, você é o próprio produto”, explica Radfahrer. Novas tecnologias Os polos de inovação localizados em Israel e na China, além do Vale do Silício, nos Estados Unidos, contam cada vez mais com a inserção de novas tecnologias em atividades do cotidiano que buscam auxiliar e melhorar o suporte de serviços estratégicos. A geração Z é um ponto de interrogação muito grande. Já a Alpha está sendo criada pela Y ou pela Z, que é bem diferente dela Ana Paula Limonge, gerente de marketing da Swarovski
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