Locaweb Edição 84
capa 32 REVISTA LOCAWEB Segundo Cássia, do Sebrae-SP, as PMEs devem voltar o foco para os nichos de mercado, onde as grandes empresas não atuam bem É bastante coisa, e não para por aí. Mas é por isso mesmo que tudo deve ser planejado com calma. Da parte estrutural, o checklist deve seguir para a área tecnológica da loja virtual. Tech Mais do que entender todos os elementos do negócio, é preciso estar por dentro da tecnologia que o envolve. Isso porque o e-commerce se trata de um ambiente digital, cuja característica é estar em constante evolução. Em linhas gerais, uma ferramenta robusta é uma das grandes aliadas para aumentar as vendas e o tíquete médio, gerar leads e otimizar o atendimento, entre outras várias vantagens competitivas. Hoje, o mercado já oferece diversos sistemas que podem suprir as necessidades do empreendedor, mas é preciso fugir das enrascadas e promessas baratas. A dica básica nesse sentido é que o empreendedor procure por tecnologias escaláveis e com alta confiabilidade no mercado. Assim, ele pode começar pequeno e expandir seus recursos conforme o negócio for crescendo. O que também é interessante para quem inicia com um orçamento baixo. Plataforma completa Carlos Alves, diretor de marketplace da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), diz que o primeiro grande desafio na hora de pensar na estrutura tecnológica do e-commerce é entender qual é o tamanho da loja ideal e qual é a dimensão a que se deseja chegar. Assim, ficará mais fácil definir qual plataforma usar e quais recursos de implantação e de gestão serão necessários. Uma das opções no mercado que atende bem todos os setores, especialmente os pequenos e médios empresários, é a Tray. Robusta, ela oferece soluções completas para o empreendedor que deseja abrir uma loja virtual do zero ou expandir um negócio que já existe. Não à toa, a plataforma conta com um ecossistema com mais de 300 recursos e 60 templates. A Tray ainda oferece integração com os principais marketplaces do País, algo importante para quem quer expandir o caminho das vendas. “Diferentemente de um hub, a Tray fornece tudo em um único lugar. Criação de anúncios, precificação, gestão de vendas e outras atividades que tornam a rotina do empreendedor mais descomplicada”, diz o coordenador de marketing e inside sales da plataforma Vinicius Guimarães. A plataforma mostra-se ideal para diversos setores justamente por ser escalável e atender todo tipo de operação, independentemente do volume de vendas. Existem também versões específicas para determinados segmentos, como a Tray Corp, que visa atender especialmente o universo corporativo, com lojas exclusivas de acordo com a demanda do cliente. Para o empreendedor de primeira viagem, a Tray oferece o Escola de E-commerce, um blog com conteúdos completos sobre as melhores práticas de vendas na internet. “Nesse ambiente, o cliente tem acesso a materiais gratuitos para download, conhece cases de sucesso e recebe por e-mail dicas exclusivas para melhorar seu desempenho”, destaca Vinicius. A visão de quem usa Cassiano Rubio é sócio da Strip Me Camisetas, marca com uma pegada urbana focada em homens de 24 a 40 anos. A loja começou em uma plataforma gratuita muito crua e instável, que mais atrapalhava do que ajudava. Na época, o site não dava conta do volume de pedidos. E quando isso acontecia, os clientes não conseguiam finalizar a compra por uma série de motivos. Foi então que apareceu a oportunidade de migrar para a Tray. “Eu não esperava que a plataforma fosse tão completa. Ela tem tudo de que o lojista precisa para vender bem”, diz Cassiano. Um dos recursos que mais caiu no
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