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CAMINHO
SEMVOLTA
Q
uem tem um negócio, independentemente do segmento
em que atua, costuma ter dois focos: vender ou oferecer
o produto para um público selecionado e tentar atingir o
maior número de pessoas que se encaixa no perfil do
mercado em que trabalha. Em ambos os casos, a dúvida
costuma ser a mesma, sobretudo no mundo online:
como atrair a atenção dos consumidores? E, mais do que isso, como
se relacionar corretamente com eles.
É aí que entram em cena as redes sociais. Nunca na história
se teve uma ferramenta tão completa para se aproximar do seu
público-alvo. Há quem ainda tenha receio de expor a loja virtual no
Facebook, por exemplo, com medo de uma possível repercussão
negativa por parte de alguns internautas. Mas o fato é que vale
a pena correr esse risco diante do mar de oportunidades que a
plataforma de Mark Zuckerberg oferece. Afinal, seus consumidores
estão ali. Virar as costas para eles não parece uma boa ideia, certo?
E olha que o Facebook é apenas uma das ferramentas à sua
disposição. Ainda tem o Twitter, o Instagram, o Google+, o LinkedIn
e por aí vai. Recorrer a essas mídias é um caminho sem volta. Por
isso, em vez de evitá-las, você precisa compreendê-las e se cercar
de empresas e profissionais competentes para criar e gerenciar
conteúdos que tragam bons resultados.
Uma boa campanha em qualquer rede social depende de
planejamento, estratégia, foco e criatividade. Isso sem contar a
necessidade de estar sempre com a antena ligada, pois todas
as peças se movimentam rápido na internet e as regras do jogo
podem mudar a qualquer momento. É o caso do Facebook, que,
recentemente, alterou a presença orgânica das empresas nas
timelines dos usuários.
Lidar com esse novo formato é uma das técnicas que você
aprende na reportagem de capa desta edição. E tem mais: dicas de
UX, busca orgânica e paga, PhoneGap. Entre e fique à vontade!
Fernando Cirne
Diretor de Marketing
Nunca na história se
teve uma ferramenta tão
completa para se aproximar
do seu público-alvo. Há
quem ainda tenha receio
de expor a loja virtual no
Facebook, por exemplo,
commedo de uma possível
repercussão negativa por
parte de alguns internautas.
Mas o fato é que vale a pena
correr esse risco diante
do mar de oportunidades
que a plataforma de Mark
Zuckerberg oferece.
REVISTA LOCAWEB
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