Costa Oeste da Flórida de Carro
K E Y W E S T 8 EDITORA EUROPA Nada é mais empolgante, porém, do que chegar a Key West. Com carinha de vila colonial praiana dos anos 1920, a cidade parece estar sempre em festa, com uma galera descontraída caminhando pelas ruas ou desfilando em superesportivos e iates a qualquer hora do dia. O ponto mais agitado é a Duval Street, a principal avenida, tomada por casarões de madeira colorida onde há bares, restaurantes, cafés e lojas descoladas. Em volta dela, prédios históricos funcionam hoje como museus. Como se fizessem parte de uma música eterna do Beach Boys, americanos e estrangeiros zanzam de cima para baixo com suas camisas floridas, bermudas brancas, chapéus e drinques coloridos nas mãos. A atmosfera, entretanto, é mais boêmia que surfista, principalmente de noite, quando a festa não parece ter hora para acabar. E olha que isso acontece por lá há muito tempo. O velho, o mar e o sol Nos idos de 1930, Ernest Hemingway chegou a Key West vindo de Cuba. O escritor americano gostou tanto do que viu que resolveu permanecer por lá. Comprou uma bela casa e viveu por muitos anos ao lado de sua segunda mulher, Pauline Pfeiffer. Daniela Migliorisi, Shutterstock
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