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A história de Suicide Squad: Kill the Justice League se passa no mundo dos jogos Arkham , por mais estranho que pareça, já que o nível de poder aqui é bem maior que os dos jogos mais pé no chão do Batman. Situado cinco anos depois dos eventos de Arkham Knight , a trama rola em Metropolis, onde o Brainiac conseguiu controlar os heróis da Liga da Justiça, menos a Mulher- Maravilha, e agora eles são vilões. Amanda Weller então cria o Esquadrão Suicida, naquele esquema já conhecido: entram em ação alguns vilões perigosos, com uma bomba no pescoço para explodir caso não obedeçam ordens. E o objetivo é um só: matar a Liga da Justiça. Arlequina, Capitão Bumerangue, Pistoleiro e Tubarão-Rei, que não têm poderes de deuses como a Liga, vão ter que dar um jeito com a ajuda da Mulher- Maravilha, o Pinguim e uma nova personagem chamada Hack, que implanta melhorias nas bombas em seus pescoços. Suicide Squad tem aquela cara meio Destiny que todo mundo tenta ter hoje em dia, com o menu de equipamentos, loot e updates. A ação rola entre um e quatro jogadores. Jogar sozinho permite alternar entre os quatro personagens a hora que quiser, enquanto os outros são controlados pela I.A. Já o cooperativo faz cada um escolher um vilão próprio. A jogabilidade do game aparentemente é muito voltada para movimentação constante e veloz. Todos os personagens conseguem chegar ao topo de prédios rapidamente (King Shark pula bem alto, Pistoleiro tem um jetpack etc). A única parte meio esquisita é que todos usam as mesmas armas, então fica a impressão inicial de que, no fundo, todos são iguais. A primeira impressão dos anúncios é apenas OK, mas a Rocksteady ainda tem uns meses pela frente para nos fazer acreditar que está fazendo algo à altura dos seus grandes jogos anteriores. SUICIDE SQUAD Ação frenética para quatro jogadores emKill the Justice League PS5 | AÇÃO | WB GAMES, ROCKSTEADY | MAIO DE 2023 PREVIEW1 PLAY GAMES > PLAY GAMES > PREVIEW 1 1 Essa é uma versão diferente dos personagens do Esquadrão Suícida vistos nos filmes atuais E lá vamos nós, de novo, para uma história em que heróis viram vilões
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