Posterzine Final Fantasy XVI

emorou para entender o que Exoprimal realmente era. Ele foi revelado quase como um Dino Crisis de um universo paralelo, com direito a uma personagem praticamente igual à Regina, protagonista da clássica série. Depois, ficou claro que não era nada disso. E não por falta de dinossauros, mas pelo excesso deles. Em Exoprimal há chuvas de dinos e dezenas deles brotam na tela ao mesmo tempo, e cabe ao protagonista usar armaduras diferentes para acabar com eles aos montes com golpes exagerados e armas distintas, de canhões a espadas, dependendo do estilo de cada armadura. Olhando por esse lado e jogando um pouco do beta que apareceu em março, chegamos à conclusão de que Exoprimal tem muito mais a ver com Dynasty Warriors do que com Dino Crisis . Mas a Capcom pensou em vários elementos para dar cara própria ao jogo. Para começar, seu grupo (seja você com amigos reais ou com ajudantes da CPU) não fica matando os inimigos pré-históricos sozinho: há outra equipe que também está fazendo os mesmos objetivos. Perto do fim, o jogo converge as duas partidas e um time pode atacar o outro para roubar recursos da parte final, com aquela cara de The Division . Exoprimal também tem um aspecto mais “moderno” em relação a outros hack n’ slashes: um passe de batalha junto com a promessa de muitos updates para manter o jogo vivo. A Capcom garante que o passe é puramente cosmético, mas ainda é meio esquisito, ainda mais porque o jogo já tem o preço cheio – e juntar preço cheio e battle pass é um luxo que pouquíssimos games gigantescos têm. Exoprimal ainda precisa provar que tem qualidade e variedade o bastante para tudo isso, pois o beta, apesar de divertido, mostra sinais de altíssima repetição no único modo de jogo disponível. EXOPRIMAL Não é o Dino Crisis com o qual os fãs sonhavam PS4, PS5 | AÇÃO | CAPCOM | SEM PREVISÃO DE LANÇAMENTO PREVIEW1 PLAYGAMES > PLAYGAMES > PREVIEW 1 1 É muita loucura envolvida no combate entre alta tecnologia e dinossauros

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